Cronologia
Renan Calheiros
26 de maio: revista Veja denuncia ligações de Renan com o lobista Cláudio Gontijo para pagamento de despesas pessoais.
6 de junho: Conselho de Ética do Senado acata representação do PSOL e abre processo por quebra de decoro.
9 de junho: a jornalista Mônica Veloso depõe no Conselho deÉtica, confirmando que recebia pagamentos de Renan por meio do lobista.
14 de junho: Jornal Nacional revela problemas nas nostas fiscais de venda de gado apresentados por Renan para justificar que teria renda suficiente para pagar Mônica Veloso - sem ajuda da Mendes Júnior.
26 de junho: O presidente do Conselho de Ética, Sibá Machado, não resiste às pressões e renuncia. Assume Leomar Quintanilha (PMDB-TO).
4 de julho: depois dos aliados de Renan, Epitácio Cafeteira e Wellington Salgado, terem renunciado, em seqüência, à relatoria do processo, são nomeados três novos relatores para fazer o trabalho em conjunto - Marisa Serrano (PSDB-MS), Renato Casagrande (PSB-ES) e Almeirda Lima (PMDB-SE), este último da tropa de choque de Renan.
1 de agosto: PSOL protocola nova denúncia contra Renan pelo caso Schincariol.
6 de agosto: Procuradoria-Geral da República abre inquérito para apurar notas frias de Renan. No dia seguinte, STF autoriza a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador.
16 de agosto: Conselho de ètica abre terceiro processo contra Renan, dessa vez investigando a compra de duas emissoras de rádio e um jornal em Alagoas por meio de "laranjas
21 de agosto: PF entrega resultado de perícia sobre documentos apresentados por Renan a respeito da venda de gado. A conclusão é de que há inconsistências.
28 de agosto: São apresentados dois relatórios sobre o primeiro processo. Um do relator Almeida Lima (PMDB-SE), favorável a Renan. Outro, dos relatores Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-PE), pedindo a cassação do mandato. Conselho de Ética assume o segundo por 11 votos a 4.
5 de setembro: Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova o relatório por 20 votos a 1 e o envia para votação em plenário.
Relatório
Renan Calheiros nega todas as acusações contra ele. Diz, por exemplo, que o lobista Gontijo fazia seus pagamentos a Mônica Veloso com dinheiro obtido através de venda de gado e de um empréstimo.
Perícia da Polícia Federal não comprovou as transações dosenador-pecuarista. E o empréstimo não foi declarado à Receita. A PF também questionou a evolução patrimonial do senador.
Revista Veja.
Renan Calheiros
26 de maio: revista Veja denuncia ligações de Renan com o lobista Cláudio Gontijo para pagamento de despesas pessoais.
6 de junho: Conselho de Ética do Senado acata representação do PSOL e abre processo por quebra de decoro.
9 de junho: a jornalista Mônica Veloso depõe no Conselho deÉtica, confirmando que recebia pagamentos de Renan por meio do lobista.
14 de junho: Jornal Nacional revela problemas nas nostas fiscais de venda de gado apresentados por Renan para justificar que teria renda suficiente para pagar Mônica Veloso - sem ajuda da Mendes Júnior.
26 de junho: O presidente do Conselho de Ética, Sibá Machado, não resiste às pressões e renuncia. Assume Leomar Quintanilha (PMDB-TO).
4 de julho: depois dos aliados de Renan, Epitácio Cafeteira e Wellington Salgado, terem renunciado, em seqüência, à relatoria do processo, são nomeados três novos relatores para fazer o trabalho em conjunto - Marisa Serrano (PSDB-MS), Renato Casagrande (PSB-ES) e Almeirda Lima (PMDB-SE), este último da tropa de choque de Renan.
1 de agosto: PSOL protocola nova denúncia contra Renan pelo caso Schincariol.
6 de agosto: Procuradoria-Geral da República abre inquérito para apurar notas frias de Renan. No dia seguinte, STF autoriza a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador.
16 de agosto: Conselho de ètica abre terceiro processo contra Renan, dessa vez investigando a compra de duas emissoras de rádio e um jornal em Alagoas por meio de "laranjas
21 de agosto: PF entrega resultado de perícia sobre documentos apresentados por Renan a respeito da venda de gado. A conclusão é de que há inconsistências.
28 de agosto: São apresentados dois relatórios sobre o primeiro processo. Um do relator Almeida Lima (PMDB-SE), favorável a Renan. Outro, dos relatores Marisa Serrano (PSDB-MS) e Renato Casagrande (PSB-PE), pedindo a cassação do mandato. Conselho de Ética assume o segundo por 11 votos a 4.
5 de setembro: Comissão de Constituição e Justiça do Senado aprova o relatório por 20 votos a 1 e o envia para votação em plenário.
Relatório
Renan Calheiros nega todas as acusações contra ele. Diz, por exemplo, que o lobista Gontijo fazia seus pagamentos a Mônica Veloso com dinheiro obtido através de venda de gado e de um empréstimo.
Perícia da Polícia Federal não comprovou as transações dosenador-pecuarista. E o empréstimo não foi declarado à Receita. A PF também questionou a evolução patrimonial do senador.
Revista Veja.
Colaboração Engidudu
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